Em 04 de agosto de 2017 fui a loja da VIVO da Rua da Alfandega, n° 80 - Centro - Rio de Janeiro (representante) para comprar um novo aparelho após um assalto sofrido no mesmo dia pela manhã.
Fui atendido pelo funcionário Herval Roberto de Oliveira e perguntei o valor do aparelho Sansung Galaxy J5 Prime pelo meu plano VIVO PÓS 6GB de valor de R$139,99 (cento e trinta e nove reais e noventa e nove centavos) e ele me informou o valor de R$ 498,96 (quatrocentos e noventa e oito reais e noventa e seis centavos).
Solicitei ao funcionário Herval Roberto de Oliveira SOMENTE a compra do aparelho mantendo o meu plano ativo, sem qualquer alteração de plano contratual ou fidelidade com a empresa, visto que já sou cliente da operadora VIVO há 13 anos.
O funcionário Herval Roberto de Oliveira usou de má fé e oportunidade pelo meu estado de fragilidade e atordoamento devido ao assalto que eu havia sido vítima às 6h da manhã desse mesmo dia e alterou o meu plano para o plano VIVO Família 6 GB com valor de R$ 199,99 (cento e noventa e nove reais e noventa e nove centavos) com fidelidade por 12 meses. Além de ter alterado o modo de recebimento de minha fatura de conta em papel para conta virtual. O mesmo solicitou que eu assinasse em um tablet, sem conseguir ler, pois o mesmo aumentou o tamanho da tela para que não conseguisse, e se aproveitou do meu estado pedindo que assinasse a nota fiscal do produto que havia comprado. Não recebi nenhuma cópia do contrato ou qualquer coisa que me informasse da alteração e não recebi nada até o presente momento da empresa VIVO.
No entanto eu estava assinando uma alteração do plano que o mesmo realizou sem minha vontade e consentimento.
Quando recebi um torpedo com o valor da minha conta em 23/08/2017 no valor de R$ 199,99 (cento e noventa e nove reais e noventa e nove centavos) com vencimento em 26/08/2017, liguei para a operadora VIVO - PROTOCOLO N° 20174727081204, em 23/08/2017solicitando informações e descobri tudo o que aconteceu. A empresa falou que iria fazer uma averiguação do meu caso. Apesar das diversas tentativas em resolver o meu caso com a operadora, a empresa a qual sou cliente há 13 anos, solicitou que eu voltasse a loja em que fiz a compra (credenciada pela empresa VIVO) e resolvesse o problema diretamente com eles.
Protocolos n° 20174780956061 em 05/09/2017, 20174738775244 em 26/08/2017, 20174751357917 em 29/08/2017, 20174638980624 em 28/08/2017
Fui a loja Rua da Alfandega, n° 80 - Centro no dia 04/09/2017 a fui atendido pela gerente responsável pela loja que apesar dos esforços me informou que como empresa credenciada não tem autonomia para resolver esse tipo de problema causado pelo seu funcionário e que o mesmo seria advertido, mas que não poderia alterar o que foi feito pelo mesmo.
Em uma das ligações com a central da VIVO um dos operadores falou que os funcionários, principalmente das lojas credenciadas, usam de atitudes erradas para manipular os clientes devido as altas metas que eles têm que cumprir de venda de aparelhos e produtos da empresa VIVO, causando esse tipo de transtorno para os clientes.
Em atendimento realizado em 28/08/2017, pelo colaborador Guilherme, protocolo n° 20174638980624, foi feita a correção da fatura para o valor de R$ 114,32 (cento e quatorze reais e trinta e dois centavos) entretanto o mesmo não poderia alterar definitivamente para o valor correto e que apenas a loja em que ocorreu todo esse transtorno poderia fazer. A conta foi paga no dia 04/09/2017.
Gostaria que a empresa VIVO se responsabilizasse pelas atitudes erradas de seus colaboradores sejam eles diretos ou credenciados.
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