Venho manifestar por aqui minha indignação pelo desrespeito atribuído a minha mãe Lucinda Vaz Pinto, cpf 1104..., idosa de 84 anos, quanto ao atendimento prestado pelo Laboratório Bronstein.
No dia 17/08/2023, minha mãe realizou o exame de sangue domiciliar com agendamento prévio, visto que é idosa e tem dificuldade de locomoção. Eu , Maria de Fatima Vaz Xavier, filha, cpf 02478... realizo essas marcações para sua comodidade, portanto fico atenta a escuta, prazos e procedimento de envios nas marcações. Naquele momento, agendei normalmente por ligação telefônica, no dia seguinte a coletora se apresentou e depois de ir embora, me enviou uma mensagem por whatssap dizendo que o plano dela, Amil Blue Classic, não estaria cobrindo um dos vários exames, no valor de R$78,00. Ficamos bem chateadas, e eu por entender o lado da minha mãe idosa em jejum de 10h e não ter que 'ser furada" novamente, acabei por pagar o valor requerido. Só aceitavam transferência bancária. Naquela época achei que fosse algo pontual, e que de repente quem marcou teria deixado passar. Eu iria fazer uma reclamação posterior, mas acabou ficando por isso mesmo.
Ontem dia 01/12/2023, liguei para o Laboratório Bronstein novamente e agendei para hoje a coleta de sangue domiciliar da minha mãe. Como as ligações ficam gravadas, até sinalizei ao rapaz que fez a marcação do ocorrido da outra vez. Ele achou estranho e disse que tinha marcado tudo perfeitamente. Então, de ontem pra hoje minha mãe fez seu jejum de 10h, a coletora chegou e dessa vez foi colocando a situação que parecia que a Amil não estava cobrindo o exame "lipidograma". O que fazer de novo com minha mãe em jejum? Dessa vez foi falado na hora da coleta e não posteriormente, mas de qualquer forma, foi agendado, foi perguntado ao telefone e diante de um ok para a marcação, a idosa estava em jejum já que teoricamente, não haveria problema algum nos trâmites. Dessa vez, optamos por não pagar o exame não coberto. A coletora tentou outros da rede do Bronstein tal como o Sérgio Franco e olhando para o celular dela a nossa frente, disse não aceitar. Sinceramente, isso não é correto. Tal procedimento tem que ser feito não no ato da coleta pós um jejum de 10h e sim na marcação ou horas depois da marcação, mas antes de jejum prolongado.. Pedi que a coletora conversasse com a sua coordenadora ou chefia imediata ali mesmo por mensagem e perguntasse se haveria a possibilidade da cobertura do tal exame pelo Laboratório, inclusive pelo transtorno gerado a rotina diária da minha mãe idosa. Diante da resposta negativa, eu e minha mãe entendemos que já foi feita uma 1ª. tentativa de solução do problema.
Resumindo, existe um problema na relação de comunicação entre Laboratório Bronstein e Amil que deve ser solucionado, pois os clientes , sobretudo idosos são os mais penalizados.
Segundo, no ato da marcação ou horas depois, um exame não contemplado deve ser comunicado ao cliente, evitando um desgaste físico e emocional, sobretudo ao bem-estar do idoso como assegura o próprio Estatuto do mesmo. Nós não teríamos agendado e teríamos procurado outro laboratório que o aceitasse. Esta questão é grave, e passa a ser responsabilidade do Laboratório Bronstein, daí o motivo pelo qual estou entrando em causa pela minha mãe. Inclusive no email recebido consta ok para TODOS os exames , incluindo lipidograma (perfil lipídico).
Como estou acionando logo após o exame, tenho esperança que ainda possa ser solucionado de forma que o Laboratório Bronstein cubra o lipidograma e o analise junto aos demais exames.
Atenciosamente,
Maria de Fatima Vaz Xavier e Lucinda Vaz Pinto
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