O Banco Itaú, através de escritórios de cobranças terceirizados, cobra, de forma insistente e abusiva, através de telefonemas para celulares e telefones convencionais, diversas vezes por dia.
Consultada uma das agências do Banco, a gerência informou que não tem como sanar o problema, porque o Banco - pasmem! - sequer tem conhecimento dos terceirizados, devido a grande quantidade de contratados. Pergunto: é legal esse método de cobrança, ou o Procon o identifica como abusivo?
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